“Construam-me, porra!” Foi o que escreveu um patrício meu numa parede a propósito da então futura barragem de Alqueva, num dos períodos em que as obras estiveram paradas e nada avançava.
Construam-me, porra! Luis Moreira; 14.06.14; Alqueva está a mudar o Alentejo. E a nossa agricultura. Verdes, fruta, oliveira, vinho, turismo mas a água tarda a chegar. Parece que é desta. A barragem de Alqueva foi iniciada nos governos de António Guterres. Há mais de vinte anos e depois de tanto dinheiro desbaratado em obras inúteis. De acordo com a EDIA, atualmente, dos cerca de 120
CONSTRUAM-ME, PORRA Finalmente, as obras continuaram . Era esse o sentimento que toda uma região martirizada exprimia com essa palavra, comungada por todo o Povo Alentejano, habi-tuado ao sequeiro prolongado, das terras ao Deus dará, e à dure-za do corpo e da alma de uma região tão mal tratada . Esses senhores de Lisboa e dos Algarves, não queriam que os co- munistas bebessem a …
"Construam-me, porra!" Após anos e anos de promessas, certezas, indicação de traçado, terrenos expropriados, incertezas e enganos, parece que é desta que a EN 222-2 vai arrancar. Será? Há sinais de Lisboa, veiculados pelo Sr. Presidente da Câmara, que vão no bom sentido. Está já em curso a reformulação do traçado e o estudo do respectivo impacto ambiental. Sem a EN 222-2 ligando
Construam-me, porra! O mais relevante não é o orgulho com que dizem que aquele “é o maior lago artificial da Europa Ocidental”. O mais importante é não haver ninguém que não reconheça que a paisagem mudou radicalmente. A agricultura de sequeiro foi sendo lentamente substituída pelo regadio, com produção intensiva. Isto levanta preocupações quanto à sustentabilidade dos solos
O "construam-me, porra!" também pode ser aplicado, com propriedade, às necessidades aeroportuárias da Grande Lisboa. Durante décadas, andou-se às voltas com o tema e o debate sobre a
Construam-me, porra! Luis Moreira; 14.06.14; Alqueva está a mudar o Alentejo. E a nossa agricultura. Verdes, fruta, oliveira, vinho, turismo mas a água tarda a chegar. Parece que é desta. A barragem de Alqueva foi iniciada nos governos de António Guterres. Há mais de vinte anos e depois de tanto dinheiro desbaratado em obras inúteis. De acordo com a EDIA, atualmente, dos cerca de 120
Construam-me porra! (Anónimo alentejano no paredão do Alqueva) O maquinista quer ir pró ramal de Lisboa O agulheiro,quase que se borra com a força que fez para mudar a agulha E nisto perderam-se anos. Será que é desta? O boneco é do Rui Pimentel/Visão 2002. Publicada por MouTal . 2 comentários: Anónimo disse Isto de altas velocidades, quanto a mim, têm que ir devagarinho
Construam-me, porra! 30 anos de estudos e ainda há discussão? Se foi decidido construir um novo aeroporto na Ota, pois que o façam! Já! Ou é preciso ou não é preciso. Se é preciso, pois que o façam. Já! Publicada por Mr Sleeves à(s) 1:24 da tarde. Enviar a mensagem por email BlogThis! Partilhar no Twitter Partilhar no Facebook Partilhar no Pinterest. Sem comentários: Publicar um
"Construam-me, caramba", debitou do palanque Idalina Trindade, numa analogia ao "Construam-me, porra", escrito à décadas num muro em Alqueva, muito antes daquela barragem ter visto a luz do dia. Idalina lembrou que há 50 anos que se fala do assunto e após a promessa de sucessivos governos, nada acontece. A Barragem do Pisão, a ser construída junto à pequena aldeia do Pisão, que
Construam-me, porra! Luis Moreira; 21.09.13; Era o grito escrito numa das paredes do Alqueva. Não andava. Porque inundava campos e aldeias; destruia habitas; estragava o vinho alentejano Hoje aqueles campos gritam mas é de verde e de actividade agrícola. E de turismo. Depois tivemos as figuras rupestres de Foz Côa que não sabiam nadar. O museu iria mudar a região. Não mudou nada
Também ele ontem disse “construam-me porra”. A questão do mercado, ainda sem data marcada para ser discutida (e o Natal já lá vai há que tempos), pode vir a levar uma mudança em relação ao que se poderia pensar. São já muitas as vozes que se ouvem no interior da câmara que falam no mercado das Caldas da Rainha como exemplo a seguir. A falta de dinheiro para fazer mais obras a
CONSTRUAM-ME, PORRA! 30 Out 2018. O Prós e Contras de ontem, segunda-feira, debateu o novo aeroporto de média dimensão que o governo pretende construir na atual base aérea número 6 do Montijo, para servir como apoio ao aeroporto da Portela, cuja capacidade está no limite e em saturação. A ANA será a dona da obra e pagará a mesma, assim como a ampliação da Portela. Pelo que percebi
Também ele ontem disse “construam-me porra”. A questão do mercado, ainda sem data marcada para ser discutida (e o Natal já lá vai há que tempos), pode vir a levar uma mudança em relação ao que se poderia pensar. São já muitas as vozes que se ouvem no interior da câmara que falam no mercado das Caldas da Rainha como exemplo a seguir. A falta de dinheiro para fazer mais obras a
Escreveu "Construam-me, porra!!!" e chegou a presidente de câmara Carlos Dias. 6 de Fevereiro de 2012, 0:00. Partilhar notícia. 0 partilhas; Partilhar no Facebook; Partilhar no Twitter